As únicas palavras perceptíveis eram - "Estou nos Emiratos Árabes Unidos. Fui raptada pelo homem que me olhava de frente no jardim e, sumariamente condenada a usar burka por toda a minha vida, apenas por ter eu dado a cara pelos meus meninos à luz do Sol. Salvem-me! ". Após isto pudemos ainda ouvir o que nos pareceram suspiros ofegantes. Logo a seguir um silêncio aterrador.
Demos disto conhecimento às entidades competentes, a saber: Câmara Municipal de Serzedelo de Baixo e unidade da Guarda Avançada da curadores de idosos com distúrbios de memória. A acção destas entidades foi secreta e por isso eficaz.
Como já foi amplamente divulgado pelo Portugal Diário, a referida Senhora queixava-se de perseguição mas, heroicamente, não demontrava qualquer interesse em obter protecção, dispensando a polícia como se vê na foto do mesmo diário.
A discrepância de datas entre a nossa informação e a publicação onde Catalina é libertada e volta a mostrar o rosto com visível alívio, deve-se a um novo sistema de segurança para prevenção contra terramotos de grau 7.
As nossas boas vindas a Catalina depois de tão inesquecível como ironicidável desventura. Que possa viver este feriado em visita aos cemitérios dos seus mortos queridos, como todo o português de boa formação deve fazer.
A direcção do Ironicidades
Foto de Gibbs Frazeur
2 comentários:
Enfiaram o barrete a algum Sheik árabe, estou mesmo a ver. Nem meio camelo vale, o prazo de validade expirou em 1980. ;)
Cumprimentos!
ora ,ora...então falar não está previsto para 2032..ops!!!rsrs
a.c.
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