11.01.2007
foi a primeira vez que a deixei sozinha
há mais quem leia policiais
É cumovente ver o sofrimento de uma mãe na procura da filha.
Mas alegremo-nos, há muita gente ainda que pensa, neste país a ficar cada dia mais ignorante com a ajuda da política do camafeu do ministério da Inducação.
"Maddie 129"
'Perguntas sem resposta'
Se tivesse pretensão de dizer onde está a Madeleine, já tínhamos dito à polícia primeiro".
"Estivémos no local, falámos com várias pessoas, mas há perguntas que continuam sem resposta".
"A que horas foram ver os meninos ao quarto, quem os foi ver?" "Se o empreendimento turístico tinha baby sitter, porque é que não quiseram?", exemplifica.
Sobre a investigação, garante que falaram "com todas as fontes com quem foi possível estabelecer contacto leal, normal", esclarece.
Em relação aos McCann, "os assessores puseram sempre muitas condições e nós não aceitámos essas condições. Outras vezes nem sequer responderam".
Já no que toca à Polícia Judiciária, refere apenas que "o livro foi escrito por dois jornalistas que usam as fontes possíveis, incluindo a PJ".
Lerei. Não hoje. É dia de todos os santos. Vou dormir.
Imagem por bullmonkey
10.31.2007
Exclusivo "Salvem-me! Fui raptada..."
As únicas palavras perceptíveis eram - "Estou nos Emiratos Árabes Unidos. Fui raptada pelo homem que me olhava de frente no jardim e, sumariamente condenada a usar burka por toda a minha vida, apenas por ter eu dado a cara pelos meus meninos à luz do Sol. Salvem-me! ". Após isto pudemos ainda ouvir o que nos pareceram suspiros ofegantes. Logo a seguir um silêncio aterrador.
Demos disto conhecimento às entidades competentes, a saber: Câmara Municipal de Serzedelo de Baixo e unidade da Guarda Avançada da curadores de idosos com distúrbios de memória. A acção destas entidades foi secreta e por isso eficaz.
Como já foi amplamente divulgado pelo Portugal Diário, a referida Senhora queixava-se de perseguição mas, heroicamente, não demontrava qualquer interesse em obter protecção, dispensando a polícia como se vê na foto do mesmo diário.
A discrepância de datas entre a nossa informação e a publicação onde Catalina é libertada e volta a mostrar o rosto com visível alívio, deve-se a um novo sistema de segurança para prevenção contra terramotos de grau 7.
As nossas boas vindas a Catalina depois de tão inesquecível como ironicidável desventura. Que possa viver este feriado em visita aos cemitérios dos seus mortos queridos, como todo o português de boa formação deve fazer.
A direcção do Ironicidades
Foto de Gibbs Frazeur